O setor imobiliário é um dos mercados que mais tem atraído e adotado o crowdfunding como forma de financiamento um pouco por todo o mundo. E Portugal começa a não ser exceção. A prova é que já estão registadas, ou em processo, cinco plataformas de financiamento coletivo na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), em que duas delas destinam-se a financiar projetos do setor.
Segundo o Dinheiro Vivo, na CMVM já estão registadas as plataformas Izilend e a Querido Investi, cuja missão é financiar projetos imobiliários.
A Querido Investi numa Casa!, que permite investimentos a partir dos 50 euros, angaria e gere financiamento colaborativo para a realização e gestão de investimentos imobiliários.
Já a Izilend, detida pela FS Capital Partners e pela equipa de gestão, é uma plataforma de crowdfunding imobiliário de curto prazo que já estendeu a atividade a Espanha.
Mas o site de notícias garante que já estão em processo de obtenção do registo junto do regulador do mercado a empresa espanhola Housers e a portuguesa Seedimo, plataformas de crowdfunding a pensar no imobiliário, destacando que se estas duas empresas obtiverem o respetivo registo na CMVM, o imobiliário passa a representar mais de metade das plataformas autorizadas pelo regulador.
O administrador executivo da Associação Fintech e InsurTech Portugal (AFIP), Luís Miguel Vieira, citado pelo DV, realça que “a área de crowdfunding tem muito potencial. Está a ser muito utilizada nos Estados Unidos, no Reino Unido. Em Portugal, ainda pouco”. O responsável saliente que no setor imobiliário, há que destacar o caso de Espanha onde “há mais de 100 empresas de crowdfunding imobiliário. Em Portugal, há muito poucas. É estranho porque é um setor em explosão no país”.
As outras plataformas já registas são a Raize, que serve como intermediário de empréstimos entre investidores e empresas, foi a primeira a obter autorização em maio de 2018. A ClicInvest que também atua na área do financiamento a empresas. E a GoParity que apoia projetos na área de sustentabilidade e eficiência energética.
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Metes 50 euros, fazes clic e já és “proprietário” de uma casa. Pelo menos, isso vem nos contratos de compra e venda dos imóveis que se adquirirem através da plataforma espanhola de crowdfunding imobiliário Housers, que se dedica a recolher dinheiro de investidores anónimos para comprar imóveis no centro das cidades, a troco de uma determinada rentabilidade variável em função do ativo. Assim tão simples? Nem por isso… Explicamos-te tudo.
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