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Obras na zona ribeirinha e pressão na Baixa levam a Câmara de Lisboa a sugerir trajetos alternativos como forma de reduzir o número de automóveis que atravessam o centro da cidade. Para já, não há barreiras físicas nem fiscalização à circulação nos locais com restrições. ‘Trânsito local’ abrange quem reside, trabalha ou “tem como destino” essa zona
Raquel Albuquerque
Jornalista
Ricardo Lopes
Fotógrafo
Jaime Figueiredo
Jornalista/Coordenador-Geral de Infografia
No cruzamento da Avenida 24 de Julho com a Infante Santo, em Lisboa, as sinalizações e as pinturas no alcatrão indicam que, dali em diante, em direção ao Cais do Sodré, a estrada só deve ser usada por “trânsito local”. O mesmo acontece na outra ponta da zona ribeirinha, no cruzamento da Avenida Mouzinho de Albuquerque com a Infante D. Henrique, junto à estação de Santa Apolónia. O objetivo é que, a partir desta quarta-feira, seja possível desviar algum trânsito por um trajeto alternativo e assim reduzir o número de automóveis que usam o cento da cidade apenas para a atravessar de uma ponta à outra.
No entanto, sem barreiras físicas nem fiscalização, a passagem dos carros ao final da manhã desta quarta-feira na Avenida 24 de Julho, junto à Infante Santo, mantinha-se sem limitações, não havendo nenhuma interrupção da circulação automóvel a partir daquele local.
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