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O modelo de base é o mesmo: o Toyota Corolla, em sua 12ª geração. A proposta, também: uma máquina de corrida com componentes do veículo de rua, mas uma motorização específica – um propulsor turbo preparado pela Oreca do lado argentino; o V8 desenvolvido pela JL, no brasileiro.
Agora que Stock Car e Super TC2000 se preparam para colocar as máquinas na pista, é possível traçar uma comparação entre o visual dos carros de uma e de outra. Não é necessário ser especialista em aerodinâmica para entender como o projeto argentino é mais agressivo, com saias laterais de grande porte e as caixas de roda mais largas em relação à carroceria. Os retrovisores são bem menores, desenvolvidos para competição. Um desenho que segue a filosofia dos modelos já em ação no campeonato (inclusive o Cruze).
O mesmo acontece na dianteira, como fica claro com a primeira imagem de um Corolla da Stock montado: o da Full Time Racing. Fica claro que o objetivo foi manter a fidelidade às formas originais, o que não acontece no caso do parachoque do modelo dos ‘hermanos’. E você, qual dos dois prefere? Ou também concorda com a máxima do Comendador Enzo Ferrari segundo a qual ‘carro bonito é o que vence corridas’?
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