Tesouro Educa+: Financiamento coletivo e mais | B³ - Bora Investir - B3

Tesouro Educa+: Financiamento coletivo e mais | B³ – Bora Investir – B3

julho 1, 2024
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Objetivo da iniciativa é facilitar e incentivar a poupança para financiamento de ações educacionais
Por Guilherme Naldis
Agora é possível investir coletivamente no futuro dos mais novos. O Tesouro Nacional lançou, nesta quinta-feira, 19/10, a funcionalidade Tesouro Direto Coletivo, que permite que amigos e familiares contribuam com os aportes feitos no Tesouro Educa+, dedicado à formação de renda complementar para custear os estudos dos jovens no futuro.
É como uma vaquinha: os pais ou responsáveis criam uma campanha com o CPF da criança, que estará atrelada a um título do Tesouro com um prazo e um rendimento específico. Depois, é gerado um link pelo qual outras pessoas podem contribuir com a arrecadação de maneira bem simples: só é preciso se identificar e fazer a transferência, dispensando cadastro nas plataformas.
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Neste momento inicial, é possível lançar uma campanha de arrecadação através da corretora Órama e do banco Inter, mas outras instituições financeiras já estão se mobilizando para aderir ao sistema, disse Felipe Paiva, diretor de relacionamento com clientes e pessoas físicas da B3.
Com o Tesouro Direto Coletivo, os pais e responsáveis podem criar, a partir de um objetivo definido, uma campanha colaborativa na corretora parceira. A campanha deve ter um nome e uma descrição, que ficarão visíveis para os apoiadores. Após essa etapa, amigos e familiares poderão contribuir via Pix e ajudar a financiar coletivamente o futuro educacional da criança cadastrada.
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“Cerca de 70% dos estudantes estão no setor privado, e o Educa+ é uma iniciativa para encarar essa realidade da melhor forma”, disse Gregório Grisa, secretário-executivo adjunto do Ministério da Educação.
Os pais poderão acompanhar na plataforma do Tesouro Direto Coletivo todo o andamento da campanha e conferir os aportes já recebidos e o quanto falta para alcançar o objetivo estabelecido. Além disso, quem ajudou na “vaquinha” também poderá ver a progressão da carteira.
“Agora, cada um pode colocar a partir de R$ 30. Chama a vovó, o vovô, os tios, e aos poucos é possível obter um valor relevante”, diz Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional.
O Tesouro também abriu a possibilidade de abrir uma conta em nome do menor de idade dentro do Tesouro Direto através do cadastro rápido, conhecido como Cad&Pag. O sistema integra os sistemas do Tesouro Direto, do Gov.br e das instituições financeiras em um processo unificado.
Até então, o processo para criar contas de investimento, de qualquer tipo, para crianças, era lento e demorado. “Muitas vezes, era necessário comparecer presencialmente à instituição para conseguir abrir a conta para um filho”, conta Ceron.
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