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Os bancos e financeiras concederam quase 2.000 milhões de euros em crédito ao consumo no primeiro trimestre do ano, o valor mais elevado desde, pelo menos, 2013, quando começa a série estatística do Banco de Portugal.
Em comparação com os três primeiros meses do ano passado, o crédito aos consumidores dá um salto de 4%, num período marcado pelo disparo das taxas de juro e que está a provocar um abrandamento na procura por crédito à habitação e da parte das empresas.
Esta evolução deveu-se sobretudo ao crédito automóvel e ao crédito concedido através do cartão de crédito e outras facilidades, segmentos em que as novas operações de financiamento aumentaram 7% e 10% neste período, respetivamente.
No caso do crédito para a compra de carro, as famílias pediram um montante total de 682,9 milhões de euros entre janeiro e março deste ano. Embora os montantes concedidos através de locação financeira ou ALD tenham registado quedas, o crédito automóvel com reserva de propriedade e outros aumentou tanto nos novos (+26% para 150,3 milhões) como usados (9% para 516,9 milhões).
Em relação ao cartão de crédito, os empréstimos por esta via ascenderam a quase 200 milhões, mostram os dados do supervisor.
Fonte: Banco de Portugal
Em sentido contrário, o crédito pessoal, que conta para quase metade do crédito aos consumidores, registou um decréscimo de 1% no primeiro trimestre, totalizando os 935,9 milhões de euros, com os outros créditos pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades) a recuar 1% para 901,9 milhões.
Já o crédito pessoal com finalidade da educação, saúde, energias renováveis, entre outras finalidades, aumentou 7%, mas para apenas 34,3 milhões.
Ao todo, as famílias contraíram 1,96 mil milhões de euros em crédito ao consumo durante o primeiro trimestre do ano, o que dá uma média de quase 22 milhões por dia.
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