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Apesar da subida das taxas de juro, o crédito aos consumidores aumentou ao longo do ano passado. Os bancos e as financeiras emprestaram mais de sete mil milhões de euros às famílias com a finalidade de consumo nos primeiros 11 meses do ano. Representa o valor mais elevado desde, pelo menos, 2013, quando o Banco de Portugal começou a compilar os dados.
Os montantes de empréstimos para o consumo acumulados até novembro de 2023 representam um aumento de quase 1% em relação ao mesmo período de 2022, mostram os mesmos dados que o supervisor divulgou esta segunda-feira.
Em 2013, ano em que Portugal se encontrava ainda a cumprir o programa de assistência financeira da troika, o volume total de crédito aos consumidores nos primeiros 11 meses do ano foi de 3,35 mil milhões de euros, menos de metade do volume atual.
Fonte: Banco de Portugal
Para o aumento registado no ano passado contribuiu sobretudo o crédito para a compra de automóvel, que aumentou quase 8% para 2,64 mil milhões de euros entre janeiro e novembro.
Embora os financiamentos através de locação financeira ou ALD tenham recuado, os empréstimos com reserva de propriedade de automóveis novos e usados aumentaram, sobretudo no que diz respeito aos carros em segunda mão, que registou um aumento de 11% para 2,02 mil milhões.
Também o crédito concedido através do cartão de crédito e outras facilidades contribuiu para esta evolução, tendo aumentado mais de 4% para 1,21 mil milhões de euros no mesmo período.
Em sentido contrário, o crédito pessoal contraiu mais de 5% para 3,2 mil milhões de euros, com a finalidade de outros créditos pessoais (sem fim específico, lar, outras finalidades) a cair 5,7% para 3,08 mil milhões. Os empréstimos com a finalidade de Educação, Saúde e Energias Renováveis tiveram um aumento de 0,83%.
Em termos mensais, os consumidores pediram 673,4 milhões de euros aos bancos em novembro, uma subida de 2% em relação a outubro, com os empréstimos para a compra de carro a aumentarem 2,3% para 247,5 milhões e com cartão de crédito a acelerarem 8% para 124,4 milhões.
(Notícia atualizada às 12h11)
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