Lisboa entre os destinos mais procurados pelos turistas estrangeiros para férias em agosto - Publituris

Lisboa entre os destinos mais procurados pelos turistas estrangeiros para férias em agosto – Publituris

junho 10, 2024
0 Comentários

Aparecendo como terceiro país mais procurado na Jetcost para passar as férias de agosto, depois da Espanha e da Itália”, Lisboa é a cidade/destino mais procurado pelos turistas estrangeiros para esse período.
Aparecendo como terceiro país mais procurado na Jetcost para passar as férias de agosto, depois da Espanha e da Itália”, Lisboa é a cidade/destino mais procurado pelos turistas estrangeiros para esse período.
Lisboa é a cidade/destino mais procurado pelos turistas estrangeiros para as férias no mês de agosto de 2022, segundo indicadores do motor de busca de voos e hotéis www.jetcost.pt.
Os dados revelam que uma boa parte dos europeus que decidiram viajar durante as férias do mês de agosto de 2022 têm Portugal como destino. “Seja pelo clima com o sol e a praia como protagonistas principais, riqueza cultural, costumes e festas populares, além da gastronomia, dos hotéis e infraestruturas e dos preços mais baixos que outros países, contribuem para que no seu todo, Portugal seja o terceiro país mais procurado na Jetcost para passar as férias de agosto, depois da Espanha e da Itália”, refere a empresa em comunicado.
Os dados recolhidos indicam que uma grande maioria dos turistas optou pela capital do país, Lisboa, cujas atrações continuam a encantar os turistas europeus, sobretudo espanhóis, italianos, alemães e holandeses, pois ocupa a primeira posição em termos das pesquisas, sendo o segundo destino mais procurado por franceses e britânicos.
Outro destino português que combina a atração de uma grande cidade, com a sua riqueza cultural e gastronómica de renome, é o Porto, aparecendo nas preferências de viajantes franceses, espanhóis, alemães e italianos.
Já Faro, porta de entrada para o Algarve, é o destino mais procurado pelos ingleses, a segunda pelos holandeses, a terceira pelos franceses, alemães e italianos e a quarta pelos espanhóis.
Quanto às ilhas, a Madeira parece ser a preferida pelos turistas europeus, já que é a terceira a ser escolhida pelos espanhóis e no quarto lugar pelos franceses, ingleses, alemães, italianos e holandeses. A outra grande ilha do arquipélago, Porto Santo, ocupa o quinto lugar entre as preferências dos turistas britânicos, o sexto entre os turistas franceses, alemães e italianos e o sétimo entre os turistas espanhóis e holandeses.
Por outro lado, os Açores, mais concretamente a ilha de São Miguel ocupa o quinto lugar em termos de preferência dos espanhóis, franceses, alemães, italianos e holandeses e sexto para britânicos, seguida da Terceira, escolhida na sexta posição para espanhóis e holandeses e a sétima posição para franceses, britânicos, alemães e italianos.

Além das cidades portuguesas e dos destinos de verão de sol e praia, juntamente com as capitais e grandes cidades dos principais países europeus, são os destinos que ocupam as melhores posições da lista, Palma de Maiorca é a quarta, Barcelona é a sexta, Paris é a sétima, Madrid a nona, Roma (11), Ibiza (13), Menorca (14), Amsterdão (16), Malta (18), Londres (21) e Atenas (22). Os que optaram pelos destinos de longa distância optaram por cidades onde se fala português, como São Paulo, que ocupa a 8.ª posição, Cabo Verde (12.º), Rio de Janeiro (15.º), Porto Santo (19.º) e São Tomé (20.º).
Para Ignazio Ciarmoli, diretor de marketing de Jetcost, “as cidades e as ilhas portuguesas continuam a ser grandes destinos turísticos mundiais, nas quais os bons preços que oferecem em relação a outras cidades, a sua riqueza cultural, as suas praias, os seus costumes e festas populares, a sua requintada gastronomia e os seus bons hotéis e infraestruturas, continuam a seduzir um grande número de turistas”.
De referir que a recuperação do turismo parece ser um facto, indicando a Jetcost, em comunicado, que “a procura de voos aumentou 250%, enquanto nos hotéis a evolução foi de 330%, nos primeiros sete meses deste ano de 2022”.
Os dados mostram ainda que “a procura para as férias de agosto de 2022 já são 30% superiores a 2019”, concluindo ainda que os utilizadores “gastam 50% mais de tempo a procurar soluções diferentes, tarifas alternativas e datas, para encontrar a oferta que melhor se adapte ao orçamento de cada um”.
A 10.ª edição do Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal” começou com reuniões de negócios para ‘suppliers’ mostrarem a sua oferta aos ‘buyers’ presentes.
O “Vê Portugal” teve no espaço do Noah Surf House Portugal, na Praia de Santa Cruz, Torres Vedras, o cenário para o arranque do 10.º Fórum de Turismo Interno, com a realização de uma bolsa de contactos e reuniões B2B entre empresas de atividade turística.
Os operadores turísticos e as agências de viagens nacionais ficaram a conhecer a oferta turística da região Centro de Portugal, com especial incidência na sub-região Oeste, com a possibilidade de estabelecer oportunidades de negócio para o futuro.
Participaram nas reuniões cerca de 50 pessoas, entre buyers (da parte da procura) e suppliers (da parte da oferta), com dezenas de encontros a decorrer em simultâneo entre empreendimentos turísticos, restaurantes e empresas de animação turística regionais, além de representantes institucionais.

Com organização da Turismo Centro de Portugal, o Fórum “Vê Portugal” decorre em Torres Vedras até à próxima quarta-feira, 5 de junho, com os próximos dois dias a serem preenchidos por vários painéis, no Teatro-Cine da cidade, que abordarão a situação atual e os desafios que se colocam ao turismo em Portugal.
O tema deste ano é “Pontes para Gerar Entendimentos”, um tema que, segundo a organização, “não poderia ser mais atual no contexto internacional que se vive”.
O programa completo do Fórum Vê Portugal pode ser acedido no site da Turismo Centro de Portugal, em www.turismodocentro.pt.
Depois do Porto e Braga, a marca “Moon & Sun”, do grupo MS Group, chega à capital com um hotel 4 estrelas na Baixa Pombalina.
O grupo MS Group inaugurou, oficialmente, o novo “Moon & Sun”, um hotel de 4 estrelas, localizado em plena Baixa Pombalina, mais concretamente, na Rua do Ouro 200.
Num investimento de 9,5 milhões de euros, o hotel, com cinco pisos, possui 35 quartos, divididos por cinco tipologias – “vista cidade”, “vista cidade com varanda”, “pequeno vista cidade”, “pequeno vista cidade com varanda” e “vista interior” – oferecendo ainda, no piso térreo, o restaurante Pia’donna, também aberto ao público.
Dirigido a todo o tipo de cliente/hóspede, Fernando Cunha, diretor de Operações da MS Hotels, destaca, no entanto, “a procura por parte do turista internacional, nomeadamente, norte-americano, alemão, francês, britânico e israelita”, admitindo mesmo que se trata de “um hotel 100% internacional”, uma vez que são estes que, primordialmente, “procuram hotéis no centro da cidade e com uma localização extraordinária como esta que podemos oferecer”.
As obras desta unidade num edifício histórico no coração da Baixa Pombalina e onde é possível ainda encontrar detalhes da construção inicial do século XVIII, iniciaram-se em 2019 e dá, atualmente, emprego direto a 21 trabalhadores.
Durante a inauguração, Pedro Mesquita Sousa, CEO do MS Group, destacou que “os centros históricos são os locais que revelam os segredos mais genuínos e preciosos das cidades. É nos seus encantos que nos perdemos e encontramos as nossas origens, os nossos destinos”.
Aliando a autenticidade à elegância intemporal, o hotel de charme presta homenagem à arte e ao design contemporâneo tanto quanto à cidade. No interior, é possível encontrar uma decoração caracterizada por linhas elegantes e sofisticadas, com apontamentos relacionados com Lisboa, como ver nos quadros que decoram os quartos. Na receção, destaque para a obra do pintor Pedro Guimarães, que também tem um lugar de destaque semelhante no Moon & Sun Porto.
Depois de Porto, Braga e Lisboa, o grupo tem ainda previsto a abertura de outra unidade “Moon & Sun”, localizada no Funchal.
Já quanto à marca de cinco estrelas – “MS Collection” -, após a abertura do hotel em Aveiro, em 2023, a expansão da marca está prevista concretizar-se com uma nova unidade no Mosteiro de Arouca, a abrir até final deste ano de 2024, e Évora.
Presente na inauguração oficial do “Moon & Sun” Lisboa, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo (SET), destacou que “o turismo é, por definição, uma atividade, uma indústria hoje poderosa em Portugal” e que “parte substantiva dessa dinâmica está nos empresários”.
“Não é a Câmara Municipal, não é a Secretaria de Estado, não é o Turismo de Portugal que compete criar instalações e administrar, gerir instalações com a dinâmica que nós temos aqui. Ela é, por definição, uma atitude, uma dinâmica das empresas, dos empresários e, por isso, a nossa missão é, naturalmente, ajudar, facilitar e ativar esta capacidade de captar investidores, novos investidores”.
Pedro Machado assinalou ainda que “o binómio que temos pela frente é como conseguimos conciliar este crescimento sustentável e inteligente com a dinâmica daquilo que hoje é a qualidade da experiência turística. Este é o grande desafio que temos. Todos, agentes públicos, agentes privados e aqueles que, no fundo, estão neste ecossistema do turismo, que hoje representam uma fatia extraordinária de captação de riqueza para Portugal”, considerando, ainda, que o segundo desafio “é que esta riqueza possa ser cada vez mais bem distribuída”.
E resolvido que está “o problema do aeroporto”, revelando o início de novas rotas para o Egito e Coreia do Sul, o SET destacou “a atratividade de Portugal” e a “capacidade que esta atratividade possa, também ela, repercutir-se num conjunto de investimentos para o território nacional e que esse território nacional possa, de facto, olhar para o turismo como uma atividade que traz pessoas. Porque, no fundo, estamos a falar de uma indústria de pessoas para pessoas, pessoas que têm expectativas, que têm emoções e que, às vezes, precisamos de saber gerir da melhor forma”.
Fator crítico apontado, igualmente, por Pedro Machado para as empresas e para os empresários prende-se com “o tempo da avaliação, com o tempo da decisão e com o tempo da execução”. “E aqui temos a missão”, assinalou, “de sermos cada vez mais facilitadores dessa necessidade de continuarmos a atrair investidores. Investidores que fazem investimentos cada vez mais qualificados e através dos quais estamos a gerar emprego”.
Também presente esteve Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), que agradeceu “a quem investe. Obrigado a quem arrisca”.
“Vivemos um momento em que a cidade está no seu topo”, fazendo referência ao recente prémio conquistado por Lisboa enquanto Capital da Inovação da Europa, mas também à inauguração da “Arte Lisboa”, onde, segundo Moedas, “dois terços dos galeristas da ‘Arte Lisboa’, a vender arte, não eram sequer portugueses. As pessoas que estavam a comprar vinham de todo o mundo”.
Destaque por parte do presidente da CML mereceu, igualmente, as 20 milhões de dormidas atingidas por Lisboa, em 2023, “quase 9% de subida em relação a 2022 e os proveitos a subirem quase 38%. Portanto, é um momento incrível da e para a cidade”, disse Carlos Moedas, concluindo que “o turismo são 20% da economia de Lisboa e 25% do emprego de Lisboa. Portanto, não podemos entrar em ideologias, em radicalismo”.
O trabalho “O Mistério da Joia Perdida”, Escola Barbosa du Bocage, de Setúbal, foi o vencedor da 2.ª edição do concurso nacional GERAt.
A Escola Barbosa du Bocage, de Setúbal, com um trabalho intitulado, “O Mistério da Joia Perdida” foi a vencedora da 2.ª edição do concurso nacional GERAt, um projeto desenvolvido pelo Turismo de Portugal, em parceria com a Direção-Geral de Educação, junto de alunos do 3.º ciclo e que pretende incentivar os jovens da comunidade escolar a desenvolver projetos sobre temas relacionados com o turismo, no sentido de os sensibilizar para o potencial desta atividade a nível local, nacional e internacional.
A grande final realizou-se na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, que recebeu os 12 projetos finalistas, envolvendo mais de 400 alunos, oriundos de escolas das regiões de Viana do Castelo, Porto, Lamego, Coimbra, Alcobaça, Lisboa, Estoril, Setúbal, Arronches, Castro Marim, Faro e Portimão, uma dispersão geográfica associada à rede de escolas do Turismo de Portugal, que colaboram regionalmente com as equipas concorrentes.
As 12 etapas regionais da edição de 2024 do GERAt, que antecederam a final, contaram com 39 agrupamentos de escolas, 46 turmas, 925 alunos e o desenvolvimento de 40 projetos interdisciplinares. Um dos princípios deste Projeto é mostrar como o turismo pode promover o desenvolvimento sustentável dos territórios, ao mesmo tempo que envolve os mais novos sensibilizando-os para uma participação ativa no turismo regenerativo.
Durante a final desta competição escolar foi apresentado o jogo GERAt – Território, Turismo e Talento – um jogo didático de tabuleiro, desenvolvido pela Science4You com o apoio do Turismo de Portugal, e que através de atividades divertidas e educativas sensibiliza para o papel do turismo na sociedade, sob a lente da sustentabilidade ambiental, económica e social.
“Este evento é um marco importante para o projeto GERAt. Queremos que os jovens compreendam a importância do turismo para o desenvolvimento das suas comunidades e sejam capacitados para contribuir com ideias inovadoras e sustentáveis,” afirmou Catarina Paiva, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal.
Por seu lado, David Sousa, diretor-geral da Educação reforçou o valor deste projeto, considerando que o mesmo “promove a aprendizagem centrada no aluno, potenciando a interdisciplinaridade e posicionando o aluno como agente interventivo na sua comunidade”, reforçando a necessidade de “divulgar o projeto ainda mais, fazendo-o chegar a mais escolas, mais alunos e mais professores.”
O GERAt considera que as escolas assumem um papel fundamental nos processos do desenvolvimento integral de jovens cidadãos-turistas, enquanto ativos únicos para atingir o desenvolvimento social, ambiental e económico, em harmonia com a criação de experiências turísticas positivas e memoráveis para os visitantes, preservando o património natural e cultural dos territórios e desenvolvendo o potencial positivo do turismo.
Os turistas chineses deverão gastar, neste ano de 2024, mais de 230 mil milhões de euros em viagens internacionais, menos que os 862 mil milhões previstos para o mercado interno.
Segundo contas feitas pelo World Travel & Tourism Council (WTTC), em parceria com a Oxford Economics, os turistas deverão gastar 1,8 biliões de yuans (cerca de 230 mil milhões de euros) em viagens internacionais, correspondendo a mais 10% que o valor registado em 2019.
Este valor deverá, contudo, ficar aquém do valor que os chineses deverão gastar no mercado doméstico, já que as estimativas indicam que, em 2024, este deverá ascender a perto de 6,8 biliões de yuans (cerca de 862 mil milhões de euros), o que representa uma subida face à realidade pré-pandémica.
Afinal as novas rotas que prometiam aumentar a conectividade entre a América do Norte, o Funchal e o Porto não acontecerão nas datas previstas, sofrendo adiamentos.
O Grupo SATA informou que o início das operações aéreas diretas entre a América do Norte e a Ilha da Madeira (Funchal) e a cidade do Porto foi adiado por razões operacionais, resultando no reagendamento dos primeiros voos diretos entre Toronto e Funchal; Toronto e Porto; Boston e Porto; Nova Iorque e Porto.
O Grupo SATA está a notificar e a reacomodar os passageiros com reservas efetuadas em voos alternativos via Ponta Delgada, de modo a minimizar os transtornos.
De referir que, tal como o Publituris tinha noticiado – Azores Airlines abre novas rotas para a Europa e América do Norte em junho – estes voos inaugurais estavam planeados operar em regime de ACMI (aluguer de aeronave e tripulação), em equipamento da EuroAtlantic, com duas classes de serviço (Conforto e Económica).
Em comunicado, o Grupo SATA informa ainda que “as ligações inaugurais entre Ponta Delgada e Faro, programadas para o dia 2 de junho, e entre Ponta Delgada e Milão, programadas para o dia 5 de junho, não sofreram alteração”.
O evento espera superar os três mil e quinhentos participantes na sua 17ª edição
O QSP SUMMIT, um dos maiores eventos de gestão e marketing da Europa, está de volta de 2 a 4 de julho no Porto e Matosinhos.
Com o foco no desafio ‘Rethinking Organizations’, esta será uma oportunidade para explorar e discutir as transformações necessárias para as organizações prosperarem, não só no cenário atual do mercado, como no futuro. O evento representa uma ocasião única para profissionais e líderes, que ambicionam estar na linha da frente das práticas e tendências empresariais, adquirirem conhecimentos que lhes possibilitem alterar o mindset das suas organizações e criar valor a longo prazo.
O evento terá início com a Cerimónia de Abertura, dia 2 de julho, no Rivoli – Porto, com uma performance musical assegurada pelo Conservatório de Música do Porto, seguido de uma intervenção de Domitília dos Santos e um painel de debate com Ana Trigo Morais, Jorge de Melo, Zoe Graham e Pedro Sousa Carvalho – com uma reflexão aprofundada sobre a temática ‘Change Management’.
Nos dias 3 e 4 de julho, o evento prossegue na Exponor – Matosinhos, com a partilha de insights e visões sobre as organizações, por entre as diferentes sessões nos palcos do evento.
De entre os mais diversos tópicos que andarão em torno da temática principal – ‘Rethinking Organizations’ -, o palco principal contará com os maiores especialistas e gurus das próprias áreas:
Linda Hill, professora da Harvard Business School e etnógrafa americana com uma carreira distinta, especialista em desenvolvimento de liderança e inovação, que abordará como a agilidade, a inovação e a atual transformação digital impulsionam o crescimento das organizações e a necessidade de uma mentalidade de ecossistema.
Já o especialista em tendências Rohit Bhargava forcar-se-á em partilhar tendências e técnicas práticas de antecipação do futuro e como pensar de forma não-óbvia para se impulsionar um pensamento inovador.
Christina Stathopoulos, data expert, refletirá sobre a importância de as organizações adotarem uma abordagem orientada para os dados e centrada na IA para sobreviverem e prosperarem no atual mercado.
O Professor de Estratégia e Empreendedorismo da London Business School – Costas Markides, impulsionará o raciocínio estratégico por parte dos líderes e profissionais das mais diversas áreas, no seguimento da extrema necessidade de as organizações repensarem e reinventarem continuamente as próprias estratégias no atual mundo volátil e em rápida mudança (“VUCA”).
Ravin Jesuthasan, líder global na área de “Transformation Services” da Mercer, abordará a importância da agilidade nas organizações e como o paradigma tradicional de atribuir trabalho com base no talento está a dificultar esta mesma agilidade.
Expert em comunicação e storytelling, Kindra Hall seguirá um raciocínio mais voltado para a psicologia por trás do storytelling estratégico e o seu impacto na cultura organizacional das empresas.
Ainda, Scott Morrison, líder empresarial especialista em publicidade e no impacto criativo por detrás das empresas, irá refletir sobre a importância de desbloquear o potencial das organizações e de como uma mudança de mentalidade das lideranças pode gerar um verdadeiro “impacto” nas mesmas.
Em acréscimo ao line-up do palco principal, o evento contará com mais 27 sessões que abordarão outras perspetivas sobre o tema central ‘Rethinking Organizations’, através do conhecimento e know-how de mais de 90 líderes, especialistas e profissionais de diversos setores, proporcionando aos participantes uma visão amplificada e diversificada dos desafios e oportunidades enfrentados pelas organizações modernas.
A acrescer à vertente de conhecimento, o evento procura impulsionar a conexão entre as marcas aliadas a este evento e todo o networking e experiências únicas que advêm da Área de Exposição, contando com mais de 130 marcas key players nas respetivas indústrias de atuação.
O QSP SUMMIT 2024 apresenta também renovados momentos complementares ao evento, como a Sunset Party, a encerrar o dia 3 julho, em Matosinhos, e uma novidade que antecederá o evento principal: uma Business Strategy Masterclass, conduzida e certificada pelo Professor Costas Markides.
Para mais informações, pode consultar o website oficial do evento: https://qspsummit.pt/
Foto: Depositphotos.com
Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) a procura global de passageiros por transporte aéreo aumentou em abril de 2024.
A procura global de passageiros aumentou 11% em abril de 2024, face a igual mês de 2023, revelam os mais recentes dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), procura medida em receita de passageiros-quilómetro (RPK).
A capacidade total, medida em assentos-quilómetro disponíveis (ASK), aumentou 9,6% em relação ao ano anterior, enquanto a taxa de ocupação de abril foi de 82,4%, mais um ponto percentual (p.p.) em relação a abril de 2023).
Os dados da IATA revelam ainda que a procura internacional aumentou 15,8% em relação a abril de 2023, enquanto a capacidade aumentou 14,8% em relação ao ano anterior e a taxa de ocupação melhorou para 82,2%, correspondendo a mais 0,7 p.p. quando comparado com abril de 2023.
A procura doméstica aumentou 4% em relação a abril de 2023, a capacidade aumentou 2,1% ano a ano e a taxa de ocupação foi de 82,6% (+1,5 p.p. em relação a abril de 2023).
“A procura dos passageiros tem vindo a crescer há 36 meses consecutivos. À medida que entramos na época alta das viagens de verão no Norte, há todos os motivos para nos sentirmos otimistas em relação a um verão forte, com as companhias aéreas a oferecerem uma vasta gama de opções de viagem”, assinala Willie Walsh, diretor-geral da IATA.
O responsável conclui ainda que “97% dos passageiros inquiridos no nosso recente inquérito afirmaram estar satisfeitos com o seu último voo”, concluindo que “todas as partes da cadeia de valor das viagens têm de se concentrar em manter essa satisfação”.
Todas as regiões apresentaram um forte crescimento para os mercados internacionais de passageiros em abril de 2024, em comparação com abril de 2023. O fator de carga aumentou para um máximo de dois anos, e os aumentos de capacidade foram bem adaptados à procura.
As companhias aéreas da Ásia-Pacífico continuam a liderar o caminho, com um aumento anual de 32,1% na procura. A capacidade aumentou 29,3% em relação ao ano anterior e o fator de carga subiu para 83,7% (+1,7 p.p. em comparação com abril de 2023). Os fluxos de tráfego do Médio Oriente e de África para a Ásia são particularmente fortes.
As transportadoras europeias registaram um aumento da procura de 10,1% em termos anuais. A capacidade aumentou 10% em relação ao ano anterior, e a taxa de ocupação foi de 83,3% (aumento de apenas 0,1 p.p. em comparação com abril de 2023). As rotas internacionais da Europa ultrapassaram os níveis pré-COVID para todas as regiões, exceto África.
As companhias aéreas do Médio Oriente registaram um aumento anual de 14,2% na procura. A capacidade aumentou 9,9% em termos anuais e o fator de carga aumentou +3 p.p. para 79,3% em comparação com abril de 2023.
As transportadoras norte-americanas registaram um aumento anual de 6,5% na procura. A capacidade aumentou 10,3% em relação ao ano anterior, e a taxa de ocupação caiu para 81% (-2,9 p.p. em comparação com abril de 2023).
As companhias aéreas da América Latina registaram um aumento anual de 14,5% na procura. A capacidade aumentou 13,5% em relação ao ano anterior. O fator de carga subiu para 84,1% (+0,7 p.p. em comparação com abril de 2023), o mais alto entre as regiões.
Finalmente, as companhias aéreas africanas registaram um aumento da procura de 15,5% em termos anuais. A capacidade aumentou 10,4% em relação ao ano anterior. A taxa de ocupação subiu para 73% (+3,2 p.p. em comparação com abril de 2023).
Foto: Depositphotos.com
O parlamento angolano instou o Ministério dos Transportes a apresentar, nos próximos seis meses, um plano de viabilidade técnica e económica dos vários aeroportos do país, alguns sem ou com baixa atividade.
“Foi manifestada ao ministro preocupação com o facto de não se verificar o aproveitamento útil, efetivo, dos aeroportos que foram construídos no país”, disse o vice-presidente da Comissão de Economia e Finanças, João Mpilamosi, no final de uma audição parlamentar ao ministro dos Transportes de Angola, Ricardo de Abreu.
Na audição pela Comissão de Economia e Finanças da Assembleia Nacional, esta quinta-feira, os deputados recomendaram ao ministro que o plano seja submetido ao parlamento por altura da apresentação do Orçamento Geral do Estado para 2025.
“Quase todas as províncias têm um aeroporto, com todo o equipamento, muitos inclusive superam os aeroportos que temos na região austral, e pelo facto de não ter se registado um aproveitamento útil e efetivo desses aeroportos foi recomendado que num prazo de seis meses, na altura da apresentação do OGE, se apresentasse um plano de viabilidade técnica e económica que evidencie a sua rentabilidade”, disse.
Ricardo de Abreu referiu que os deputados exprimiram preocupação em o setor garantir a viabilidade e sustentabilidade dos aeroportos disponíveis, “alguns com tráfico muito baixo”, e sobre como vão promover um plano de dinamização desses aeródromos.
“Essa é uma questão que vamos endereçar sem sombra de dúvidas”, garantiu o ministro quando falava à imprensa no final da audição, que durou mais de cinco horas.
O Governo espanhol multou em 150 milhões de euros as companhias aéreas Ryanair, Vueling, easyJet e Volotea por fazerem os clientes pagar a bagagem de mão ou serviços como a escolha de lugares contíguos, revelou o Executivo de Pedro Sanchez.
A decisão, segundo o Governo espanhol, decorre de queixas de associações de defesa do consumidor relacionadas com a exigência de pagamento pelo transporte de bagagem de mão e de suplementos para reservar lugares contíguos nos aviões para acompanhamento de menores e pessoas dependentes.
As queixas referiam ainda falta de transparência na informação sobre o preço final dos serviços, a impossibilidade de pagar em dinheiro suplementos cobrados nos aeroportos ou impressão de documentos de viagem.
A Associação de Linhas Aéreas (ALA), que representa empresas que asseguram 85% do tráfego aéreo em Espanha, disse num comunicado que as companhias aéreas multadas vão recorrer da decisão junto do Ministério do Consumo e, se necessário, também na justiça.
Para a ALA, a decisão do Governo espanhol — que implica a proibição de cobrar por bagagem de mão aos passageiros — prejudica os consumidores, por “suprimir a opção de contratarem exatamente aquilo de que precisam”.
Segundo a associação, os milhões de passageiros que só viajam com bagagens e objetos que colocam debaixo do assento no avião (sem mala de cabine ou de porão) deixariam de beneficiar de preços mais baixos e de pagar só por serviços indispensáveis, porque seriam “obrigados a contratar serviços que não usam”.
A associação de defesa dos consumidores espanhola Facua, por seu turno, elogiou a decisão do Governo e lembrou que os clientes das companhias aéreas têm direito de reclamar a devolução dos suplementos que lhes foram cobrados.
Também a associação de defesa de consumidores OCU sublinhou que tem defendido, em sucessivas queixas e denúncias, que a bagagem de mão nos aviões deve ser considerada indispensável e, portanto, não pode ser alvo de um suplemento em relação ao preço do bilhete da viagem.
A OCU destacou que a multa tem como sanção acessória a impossibilidade de as companhias aéreas continuarem com as mesmas práticas, embora haja ainda lugar a recursos.
A associação de consumidores Asufín disse esperar que a multa acabe com “a impunidade” de companhias aéreas que violam os direitos dos clientes.
No comunicado, a Organização Europeia de Consumidores (BEUC, na siga em inglês) congratulou-se com o “sinal forte e bem-vindo das autoridades espanholas”, considerando que “é necessário pôr termo às políticas injustas das companhias aéreas em matéria de bagagem de mão”.
“São necessárias normas a nível da UE para as políticas de bagagem de mão, a fim de harmonizar as exigências das companhias aéreas aos consumidores e facilitar a experiência dos passageiros aéreos”, lê-se no comunicado da BEUC.
Foto: Depositphotos.com
A antecipação dos feriados da Páscoa teve impacto negativo na performance do turismo no mês de abril, com os números relativamente aos hóspedes e dormidas a registarem decréscimos.
Em abril de 2024, o setor do alojamento turístico registou 2,6 milhões de hóspedes e 6,5 milhões de dormidas, correspondendo a decréscimos de 3,7% e 4,3%, respetivamente, revelam os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
“Estes resultados terão sido influenciados pelo efeito de calendário do período de férias associado à Páscoa, que no ano anterior se concentrou apenas em abril, enquanto este ano se repartiu entre março e abril”, indica o INE, demonstrando que no mês de março de 2024, o número de hóspedes e dormidas aumentaram 12,3% e 12,8%, pela mesma ordem).

As dormidas de residentes totalizaram 1,8 milhões, decrescendo 12,5% (após +9,9% em março) e contrariando a trajetória de crescimento dos últimos dois meses. Os mercados externos registaram o primeiro decréscimo desde março de 2021 (-0,8%, após +14% em março), alcançando 4,8 milhões de dormidas.
Os 10 principais mercados emissores em abril representaram 75,2% do total de dormidas de não residentes neste mês, entre os quais se destaca o de maior peso, o mercado britânico (18,2% do total das dormidas de não residentes em abril), com uma ligeira diminuição de 0,2%, a primeira desde março de 2021.

As dormidas de hóspedes alemães (11,7% do total), o segundo principal mercado, cresceram 2%. Seguiram-se os mercados francês (quota de 9,6%) e norte americano (peso de 9,4%), que registaram aumentos de 2,8% e 13,6%, respetivamente.
No grupo dos 10 principais mercados emissores, destacaram-se ainda os mercados canadiano e neerlandês (quotas de 3,2% e 4,6%, respetivamente) pelos crescimentos mais significativos, 31,8% e 12,9%, pela mesma ordem. Em sentido contrário, destacou-se o mercado espanhol (quota de 6,9%) com o decréscimo mais expressivo (-42,5%), seguido do mercado brasileiro (quota de 4,2%), que registou um decréscimo de 9,2%.

Em abril, o maior aumento nas dormidas registou-se nos Açores (+7,5%), enquanto se observaram crescimentos ligeiros na Madeira (+0,8%), Oeste e Vale do Tejo (+0,5%) e na Grande Lisboa (+0,1%). Nas restantes regiões observaram-se decréscimos nas dormidas, tendo sido mais expressivos no Alentejo (-11,3%), no Algarve (-9,9%) e no Centro (-8,3%).
As dormidas de residentes apresentaram decréscimos em todas as regiões, com exceção dos Açores (+2,4%) e da Grande Lisboa (+2%). A Madeira e o Algarve destacaram-se com os decréscimos mais acentuados nas dormidas de residentes (-30,9% e -24%, respetivamente).
As dormidas de não residentes registaram crescimentos mais expressivos nos Açores (+12,6%), no Oeste e Vale do Tejo (+8,5%) e na Madeira (+7,9%), enquanto no Centro (-9,8%), no Algarve (-6,3%), no Norte (-1,8%) e na Grande Lisboa (-0,3%) se registaram decréscimos.
Em abril, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,48 noites) diminuiu 0,6% (+0,4% em março). Este indicador registou os maiores crescimentos no Algarve (+2,9%) e na Madeira (+2,7%), tendo decrescido de forma mais expressiva nos Açores (-2,7%) e no Oeste e Vale do Tejo (-2,1%).

Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,45 noites) e no Algarve (3,73 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,68 noites) e no Alentejo (1,77 noites).
Em abril, a estada média dos residentes (1,85 noites) diminuiu 3% e a dos não residentes (2,85 noites) decresceu 1%.
A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões, tendo a Madeira registado as estadas médias mais prolongadas, quer dos residentes (2,91 noites) quer dos não residentes (4,82 noites). Para além da Madeira, as estadas médias observadas no Algarve (2,71 noites dos residentes e 4,05 noites dos não residentes) e nos Açores (2,54 noites e 3,24 noites, pela mesma ordem) também ficaram acima das estadas médias nacionais.

source

@2023 - Todos direitos reservados. Conexão Automotiva | DriveWeb