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Que tal ir ao seu banco sem ter que sair do carro? Foi esta a ideia por detrás do Auto-Banco, inaugurado em Dezembro de 1966 no centro da capital pelo Banco Pinto & Sotto Mayor. Mas não vingou e a inovadora dependência fechou meses depois.
Foi no dia 20 de Dezembro de 1966 que o desaparecido Banco Pinto & Sotto Mayor causou sensação em Lisboa, ao inaugurar um serviço baptizado Auto-Banco perto do Marquês de Pombal, na Rua Duque de Palmela. Esta nova e inédita dependência permitia ao cliente daquela instituição entrar de carro por um lado do prédio onde estava instalada, na Rua Duque de Palmela, e sem sair dele, realizar uma operação bancária com um funcionário, através do recurso a uma gaveta. Concluída aquela, o carro saía pelo lado da Avenida da Liberdade.
O inovador serviço do Auto-Banco foi então amplamente publicitado na imprensa, na rádio e na televisão como “O mais moderno da Europa”, sendo salientado o facto de ser abolido o problema do estacionamento (já nessa altura uma dor de cabeça na capital…), uma vez que o cliente não precisava de deixar o seu automóvel. O Auto-Banco surgiu como resposta a uma iniciativa semelhante que aparecera no Porto, um ano antes, o Telebanco, criado também pelo também já desaparecido Banco Português do Atlântico.
Este tinha sido copiado do modelo original concebido nos EUA e era uma máquina que permitia fazer operações bancárias simples sem presença humana. Mas tal como aconteceria ao Telebanco na Invicta, o Auto-Banco não “pegou” em Lisboa, e os responsáveis do Banco Pinto & Sotto Mayor decidiram acabar com ele alguns meses após ter sido inaugurado.
Coisas e loisas de outras eras:
+ O Ministério da Guerra na Feira Popular
+ O restaurante que tinha um whisky exclusivo
+ O cabeleireiro para a “mulher moderna” do Marquês
+ O sangue teve uma exposição em Lisboa
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