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Em maio foram produzidos mais de 34 mil veículos em Portugal, um aumento de quase 37% face a maio de 2022. A grande maioria da produção (88,8%) foi exportada para a Europa
Rita Robalo Rosa
Jornalista
O número de veículos produzidos em Portugal em maio cresceu 36,9% face ao mesmo mês de 2022, num total de 34.460 automóveis, anunciou a ACAP – Associação Automóvel de Portugal, em comunicado divulgado esta quinta-feira.
Por tipologia, no quinto mês do ano foram produzidos 27.055 ligeiros de passageiros, mais 32,2%, 6840 ligeiros de mercadorias, mais 19,3%, e 565 veículos pesados, mais 33,9%.
Em termos acumulados, entre janeiro e maio, foram produzidos 153.204 veículos, ou seja, mais 29,4% do que em igual período do ano anterior.
“A informação estatística relativa ao ano de 2023 confirma a importância que as exportações representam para o setor automóvel já que 97,8 por cento dos veículos fabricados em Portugal têm como destino o mercado externo, o que, contribui de forma significativa para a balança comercial portuguesa”, destaca a ACAP.
De acordo com a associação, a maioria dos veículos produzidos em Portugal são exportados para a Europa, tendo este continente uma quota de 88,8% no mês em análise.
A Alemanha (com 19% da quota), França (16,3%), Itália (13,6%) e Espanha (8,9%) são os destinos mais frequentes dos automóveis produzidos em Portugal.
A ACAP indica ainda que “o mercado asiático, liderado pelo Japão (2,6%), mantém o segundo lugar nas exportações de automóveis fabricados em Portugal com 5,5% das exportações” e o mercado africano encontra-se em terceiro lugar, com 2,7% do total das exportações.
No que toca à montagem de veículos pesados, em maio foram montados 20 veículos, mais 81,8% que no mês homólogo. Em termos acumulados, já foram montados 66 pesados em Portugal em 2023, mais 112,9% que nos primeiros cinco meses do ano passado.
A associação refere, por fim, que no período analisado foram exportados 98,5% dos pesados montados em Portugal (65 unidades), sendo que a maioria (64,6%) teve como destino o Reino Unido e os restantes (35,4%) foram para a Alemanha.
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